Moradores questionam sobre possíveis alterações nos preços de produtos alimentícios, posterior ao momento em que foi declarado situação de emergência em Luís Eduardo Magalhães. A principal reclamação é sobre os produtos que compõem a cesta básica.
Para responder a população, o repórter Cleú Fegally do informativo cultura conversou com gerentes de estabelecimentos comerciais, que relataram o momento e falaram dos preços praticados.
Um dos empresários entrevistados disse que houve um aumento do valor em alguns produtos, mas justificou explicando que nos primeiros dias em que foi decretado emergência, muitas pessoas procuraram os mercados e compraram os produtos que já estavam em promoção, sendo necessário uma reposição, no entanto, com o preço atual de mercado.
O comerciante diz também que a maior alta foi em produtos básicos, como arroz, feijão e até o papel higiênico, que esgotou e foi necessário fazer novos pedidos para não faltar para consumidor.
Ouça a entrevista cedida ao repórter Cleu Fegally.
Os mercados de menor porte também precisaram retirar os panfletos de promoção, como explica o gerente de um estabelecimento situado no bairro Santa Cruz, que relatou não fazer promoção no momento para evitar aglomerações. Ouça:
Nossa equipe também procurou saber sobre o valor do GLP, gás de cozinha. Segundo a Petrobrás, uma redução no valor do produto deverá ser repassada hoje às distribuidoras. Entretanto, o gerente de um depósito da cidade afirmou que a última determinação foi há três meses e o gás ainda não sofreu nenhuma redução. Em Luís Eduardo Magalhães o preço do gás varia entre R$ 65,00 e R$ 80,00. Acompanhe a entrevista, onde o gerente fala sobre valores e risco de desabastecimento do gás na cidade
Repórter Cleú Fegally para o informativo cultura da Radio Cultura FM 104.9 e site cerradoemfoco