Pick-up com registro de apropriação indébita é recuperada pela PRF em trecho da Chapada Diamantina (BA). O condutor do automóvel alegou aos agentes federais ter sido vítima de um golpe. Ele também apresentou um CRLV falsificado. Na tarde de sábado (16), a Polícia Rodoviária Federal recuperou uma Saveiro RB, com placas de Belo Horizonte (MG), e apreendeu um documento veicular com indícios de adulteração. A ação foi registrada por volta das […]

O condutor do automóvel alegou aos agentes federais ter sido vítima de um golpe. Ele também apresentou um CRLV falsificado.

Na tarde de sábado (16), a Polícia Rodoviária Federal recuperou uma Saveiro RB, com placas de Belo Horizonte (MG), e apreendeu um documento veicular com indícios de adulteração. A ação foi registrada por volta das 16h20, no KM 271 da BR 242, trecho do município baiano de Ruy Barbosa.

Durante fiscalização no trecho, os PRFs abordaram o veículo e, no momento das verificações constataram que o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) apresentado pelo motorista demonstrava indícios de inautenticidade, fato confirmado após pesquisas aos sistemas da polícia.

Após consultas aos sistemas de segurança, policiais constataram que o carro pertencia a uma empresa de aluguel de veículos e que possuía ocorrência de apropriação indébita, em fevereiro de 2019, registrada na cidade do Rio de Janeiro.

Indagado pela equipe, o condutor afirmou que o veículo havia sido negociado por uma rede social, com uma pessoa da cidade de Itaberaba (BA), a qual bloqueou todos os seus contatos após a transação. Acrescentou ainda que na negociação, teria entregue um veículo de sua propriedade avaliado em R$ 30.000,00 e, na ocasião do recebimento, pagado em espécie o valor de R$ 10.000,00. Ele alega desconhecer qualquer irregularidade e informa ter sido vítima de um golpe.

Diante dos fatos, o homem de 48 anos foi encaminhado juntamente com o veículo e documento à delegacia de polícia judiciária local.

A PRF alerta que a atenção deve ser redobrada ao realizar a compra de um veículo usado. Algumas vezes, o comprador sequer tem conhecimento da procedência ilícita do veículo e o adquire de boa fé. Os agentes federais orientam ainda que, na pesquisa ou ato da compra, o novo proprietário sempre desconfie de anúncios tentadores, leve-o a um mecânico de confiança e confronte as informações do documento com os elementos identificadores no veículo.

Fonte: PRF/Bahia

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