Em Luís Eduardo Magalhães a tradição junina é muito forte, assim como as quadrilhas, fogueira, quentão e a tradicional disputa junina entre os grupos Cai Mais Não Cai, Ki Balanço e Tira o Pé da Brasa.
Apesar de serem rivais na competição, os grupos sentem saudade das apresentações artísticas e culturais, que trazem muita dança e abordam temas importantes do nosso país.
Em tempos de pandemia, muita coisa mudou. A praça do Mercado Municipal está vazia, diferente do ano passado, em que a movimentação tomava conta dos barraqueiros e vendedores ambulantes, que se preparavam para receber o público.
Além de proporcionar lazer e diversão, a festa fomenta a economia do município. Ano passado, foram 52 barracas de comidas e bebidas, como também inúmeros vendedores ambulantes, que viam no feriado uma oportunidade de renda extra.
Como não teremos disputa este ano, vamos relembrar das participações do ano passado, onde a Cai Mais Não Cai apresentou-se com o tema “Nordestinense” e garantiu o título de campeã. O grupo Ki Balanço, prestou uma bela homenagem ao Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, e o grupo Tira o Pé da Brasa encantou com o espetáculo “Bumba meu Boi”.
Em entrevista ao repórter Cleu Fegally, os presidentes dos grupos juninos fizeram um comparativo entre os dois anos e falaram da saudade de se apresentar, além dos impactos de não realizarem um evento tão importante.
Ouça as entrevistas dadas ao repórter Cleu Fegally, da Rádio Cultura FM 104,9, e saiba um pouco mais sobre cada grupo junino.