LEM: Prefeitura Municipal informa ministério público sobre a dificuldade em adquirir novos medicamentos durante a pandemia da COVID-19. A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio da Procuradoria Geral do Município, encaminhou nesta última quarta-feira (15), um ofício para o Ministério Público da Bahia (MP) relatando a dificuldade em adquirir medicamentos para abastecer a Rede Municipal de Saúde. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, as distribuidoras de medicamentos que atendem o […]

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio da Procuradoria Geral do Município, encaminhou nesta última quarta-feira (15), um ofício para o Ministério Público da Bahia (MP) relatando a dificuldade em adquirir medicamentos para abastecer a Rede Municipal de Saúde.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, as distribuidoras de medicamentos que atendem o município, alegam a falta dos materiais em decorrência da pandemia do novo coronavírus, como também, a não fabricação de alguns medicamentos por parte dos fabricantes, que por sua vez, estão impactados pela falta da matéria prima para a fabricação dos mesmos.

No ofício encaminhado para o MP, o município informa a falta de medicamentos que são utilizados no processo de intubação de pacientes, para conter hemorragias, outros utilizados em cirurgias cesáreas e em cirurgias de urgência e emergência.

A Secretaria de Saúde já havia suspendido as cirurgias eletivas – aquelas que podem ser postergadas por não se tratarem de casos de urgência e emergência, desde o mês de março, objetivando preservar os insumos para os procedimentos de urgência e emergência – aqueles em que há risco de vida ou de perda de membro caso os pacientes não sejam operados em um certo intervalo de tempo, e por segurança à saúde.

A Procuradoria Geral do Município também relatou o pedido de desistência da Ata de Registro de Preço de Medicamentos para a Saúde, por parte do fornecedor licitado, do item Azitromicina, utilizado no combate direto a infecção causada pela Covid-19, além de outras doenças.

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães espera que Ministério Público da Bahia possa intervir nesta situação, uma vez que a falta de medicamentos como a Cetamina inj, Norepinefrina inj, Ácido Tranexâmico inj, Fentanila inj e Midazolam, podem gerar potencial dano à vida dos cidadãos luiseduardenses que demandarem os serviços da saúde pública municipal.

Assessoria de Comunicação (ASCOM)
Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães/BA

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