Jequié: Condutor de Fiat Uno é flagrado com CNH comprada pelo valor de 1.000 reais e transportando cobra jiboia de forma irregular27 de julho de 2020A Polícia Rodoviária Federal, na tarde desse sábado (25), deteve um homem em flagrante dirigindo com uma CNH falsa e transportando uma jiboia com guia e licença ambiental vencida. A ação aconteceu no Km 677 da BR 116, trecho do município de Jequié, na Região Sudoeste da Bahia. Por volta de 14h30, agentes federais em […]
Jequié: Condutor de Fiat Uno é flagrado com CNH comprada p ...
27 de julho de 2020
A Polícia Rodoviária Federal, na tarde desse sábado (25), deteve um homem em flagrante dirigindo com uma CNH falsa e transportando uma jiboia com guia e licença ambiental vencida. A ação aconteceu no Km 677 da BR 116, trecho do município de Jequié, na Região Sudoeste da Bahia.
Por volta de 14h30, agentes federais em comando de fiscalização de combate a criminalidade, deram ordem de parada para um Fiat/Uno Vivace caminhonete Toyota/Hilux, com 02 ocupantes. Foram solicitados os documentos do veículo, dos passageiros e a CNH do motorista.
Após realizada a consulta nos sistemas da PRF, foi verificado que a carteira apresentada pelo condutor possuía indícios de falsificação. Questionado, o homem de 48 anos informou ter pago a quantia de 1.000 reais pela aquisição da CNH, em razão de estar com a sua carteira original vencida e também com o direito suspenso de dirigir.
Em busca realizada no interior do automóvel foi encontrada uma cobra jiboia, acondicionada em um recipiente de plástico. Também foi achado um coelho e ratos. Sobre o reptil, o motorista relatou que recebeu 300 reais para transportar a cobra de São Paulo para Salvador.
Tendo em vista os indícios de se tratar de documento falso, o condutor foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Jequié (BA) e apresentado à autoridade da Polícia Judiciária, para formalização dos procedimentos cabíveis. Fazer uso de qualquer papel falsificado ou alterado é crime previsto no art. 304 do Código Penal e tem como pena de 2 a 6 anos de reclusão, e multa.
O reptil será encaminhado para órgão ambiental para que possa ser devolvido a seu habitat natural.