LEM: Engenheiro Agrônomo Jefferson Café é oficialmente secretário de Meio Ambiente do município O engenheiro Agrônomo Jefferson Café é oficialmente secretário de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães. A informação foi publicada no diário oficial do município desta terça-feira (02). Na véspera, durante coletiva de imprensa, o Prefeito de Luís Eduardo Magalhães já havia antecipado a nomeação. “Café vem realizando um excelente trabalho à frente da secretaria como […]

O engenheiro Agrônomo Jefferson Café é oficialmente secretário de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães. A informação foi publicada no diário oficial do município desta terça-feira (02).

Na véspera, durante coletiva de imprensa, o Prefeito de Luís Eduardo Magalhães já havia antecipado a nomeação.

“Café vem realizando um excelente trabalho à frente da secretaria como diretor. Mostrou conhecimento, vontade e persistência para fazer o meio ambiente dar certo aqui em Luís Eduardo Magalhães”, parabenizou.

– Busca de soluções:

Entre os desafios da pasta, a necessidade de mostrar para a sociedade do município, a importância estratégica da secretaria. “Todo empreendimento que vá se instalar na cidade, é passível de ser licenciado e essas licenças ocorrem aqui na secretaria de Meio Ambiente”, pontuou.

Em 30 dias, o trabalho desenvolvido tem sido intenso com o objetivo de dar soluções a problemas antigos.

“Uma das grandes críticas das pessoas era em relação aos prazos dos processos de licenciamento. Nós estamos montando um fluxograma temporal, para que a pessoa tenha uma noção do tempo hábil para que o trâmite aconteça e seja liberada essa licença ambiental. Seja num processo de poda de árvores, de um posto de combustível ou de um megaempreendimento”, destacou.

– Uso do solo:

O Secretário falou também sobre os decretos que suspenderam por tempo indeterminado a aprovação de projetos de parcelamento do solo, e revogou as autorizações para funcionamento de novos loteamentos.

“O principal motivo que levou o prefeito a revogar essas autorizações, foi exatamente a ausência de um plano de drenagem. Uma drenagem mal feita hoje, ela vai dar reflexos talvez daqui a cinco, 10, 15 anos, que é o caos que a gente vive hoje, principalmente na área central da cidade, por conta de projetos de drenagem mal feitos por loteadores do passado. Agora a gente quer criar um padrão para minimizar o impacto dessas drenagens.

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