LEM: Vanir Kolln fala do otimismo do produtor e o reflexo para a economia do município com a safra recorde de Soja. O Oeste da Bahia colheu mais uma safra recorde de Soja. Uma média de 67 sacas por hectare e um total de 6.834.000 de toneladas, segundo dados da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba). Para o secretário de Agricultura de Luís Eduardo Magalhães, Vanir Kolln, o sucesso da colheita 2020/2021 traz otimismo para […]

O Oeste da Bahia colheu mais uma safra recorde de Soja. Uma média de 67 sacas por hectare e um total de 6.834.000 de toneladas, segundo dados da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba).

Para o secretário de Agricultura de Luís Eduardo Magalhães, Vanir Kolln, o sucesso da colheita 2020/2021 traz otimismo para os produtores e movimenta a economia do município.

“A base da nossa economia é a agricultura, porque todos que vieram ou aqui estão, vieram em decorrência desse solo lindo que nós temos aqui, desse clima maravilhoso. Terra fraca, mas que se prepara o chão com a tecnologia desenvolvida. Os cerca de 250.000 hectares que Luís Eduardo planta, era terra fraca, mas hoje é uma terra que produz muito, tanto é que somos campeões brasileiros em produtividade”, destacou.

Com a força do Oeste, a Bahia ficou em primeiro lugar em produção, superando o estado de Minas Gerais, que colheu 62,5 sacas/ha. 

O agronegócio representa em torno de 40% da receita do município, de acordo com a Secretaria de Administração e Finanças.

“Ela pode diretamente representar 30%, 40%, mas indiretamente representa muito mais. Quando temos uma safra boa igual essa, aliada a preços bons no mercado, principalmente Soja e Milho, isso dá uma ajuda muito grande para o município”, disse o secretário.

“Essa safra vem encorajar o empresário, encorajar o agricultor para comprar a máquina, fazer girar a coisa e isso é bom para o município, porque gera recurso, gera renda”, concluiu.

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