LEM: Isolado, vereador Cristiano Reis é expulso da base do governo Após ser eleito na base do ex-prefeito derrotado por 9.966 votos, o vereador Cristiano Reis tentou espaço no ninho que se formou ao lado do presidente eleito na Câmara Municipal. Não demorou muito, o vereador Cristiano logo decidiu voar em busca de uma sombra na base do prefeito eleito. Após pouco mais de três meses […]

Após ser eleito na base do ex-prefeito derrotado por 9.966 votos, o vereador Cristiano Reis tentou espaço no ninho que se formou ao lado do presidente eleito na Câmara Municipal. Não demorou muito, o vereador Cristiano logo decidiu voar em busca de uma sombra na base do prefeito eleito.

Após pouco mais de três meses de relacionamento, o vereador Cristiano entendeu que a atual gestão é bem diferente daquela que ele estava acostumado; encontrou pela frente um prefeito totalmente contra os vereadores do time do ‘toma-lá-dá-cá’.

Sua postura questionável como vereador da base do governo, aonde ele pressionava por contratos e privilégios, era claramente notada nas sessões da Câmara. Cristiano Reis costumava atacar em plenário e fazer pressão na secretaria de obras, setor aonde, na antiga gestão, ele costumava caminhar abrindo portas sem pedir licença. Seus discursos interesseiros foram calados pelas centenas de metros quadrados de asfalto entregues semanalmente.

O fato é que com pouco tempo de mandato, muita arrogância e falta de humildade em tratar com servidores públicos de todo o município, o vereador tornou-se uma pessoa rejeitada nos ambientes de serviços públicos.

A sua imaturidade política ficou evidente quando ao invés de dar o exemplo abrindo mão da metade do próprio salário, como ele propôs em um projeto de lei, o vereador preferiu ir às rádios e de forma demagógica, jogar para a torcida. O projeto dele despencou e levou junto a sua credibilidade.

Agora, isolado na Câmara Municipal e expulso da base do prefeito, o destino do vereador Cristiano Reis parece óbvio; colocar o rabo entre as pernas e ir pedir arrego ao seu ex-patrão; aquele que foi derrotado com a maior margem de votos do oeste baiano, e que ele deu as costas na primeira oportunidade.

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