LEM: Com quase 30 anos de PM, major Cristiano Gouveia enxerga na Escola Cívico-Militar, um importante vínculo entre a comunidade e a instituição, aliada à qualidade de ensino.
18 de outubro de 2021
Natural de Salvador, filho de mãe pedagoga e pai engenheiro Agrônomo, o Major Cristiano Gouveia, comandante da 85° Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/LEM), sabe da importância da Educação. Com 28 anos de Polícia Militar e há sete meses em Luís Eduardo Magalhães, tem encontrado formas de se integrar à comunidade local. “É uma comunidade […]
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Natural de Salvador, filho de mãe pedagoga e pai engenheiro Agrônomo, o Major Cristiano Gouveia, comandante da 85° Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/LEM), sabe da importância da Educação. Com 28 anos de Polícia Militar e há sete meses em Luís Eduardo Magalhães, tem encontrado formas de se integrar à comunidade local.
“É uma comunidade muito participativa. Que cobra muito, o que motiva o nosso trabalho, mas também participa. Tanto a Prefeitura, quanto a iniciativa privada”, destacou o oficial.
Desde que o major Gouveia se reuniu com o secretário de Educação do município, Carlos Lopes da Fonseca, para tratar da implantação de uma Escola Cívico-Militar no município, a sociedade Luiseduardense quis saber mais sobre o assunto.
O Formato
Na Bahia, os municípios de Vitória da Conquista, Salvador, Itabuna, Ilhéus, Barreiras, Feira de Santana, Juazeiro, Teixeira de Freitas, Candeias contam com esse modelo.
“É um formato mais tradicional, mas que em nada prejudica o desenvolvimento do aprendizado do aluno”, disse o major, relembrando as palavras de sua mãe, Pedagoga.
O diferencial
Você tem um estímulo muito grande à atividade física, respeito à hierarquia com professores, coordenadores e com alunos mais antigos. Além das aulas mais tradicionais, como Música, Matemática, Química e Fisica em um alto padrão”, destacou.
Para o major Gouveia, a principal importância de uma escola nesse formato para o município, é a criação do vínculo entre a Polícia Militar e a comunidade.
“A Polícia Militar e a comunidade ficam em uma proximidade, que talvez seja única. É o seu bem mais precioso, o seu filho, que você confia e coloca nas mãos da instituição, tida como algoz social, para educar e formar”, disse.
E completou: “A formação em cidadania, conhecimento, o que vai possibilitar acessar a universidade, a ideia de profissões, de respeito à valores cívicos e pátrios. Isso tudo o Colégio tem. Para quem gosta, para quem sente falta disso, para quem deseja essa formação e inclusão do seu filho”.
Qualidade de ensino
“Se você tiver uma escola com o melhor rendimento e a melhor formação, mas onde os pais e a comunidade não a enxergam com bons olhos, ela não é uma instituição positiva. Quando você tem os dois, aí fica pleno. O vínculo: Polícia Militar e comunidade, aliado à qualidade de ensino”, concluiu.