Lem: Prefeito cumpre acordo da Ata de Reunião, que pede extraordinária, e presidente da Câmara boicota sessão   Após Assembleia realizada no último sábado, que foi uma consequência de uma reunião acontecida na quinta-feira, 12 – onde estavam presentes representantes do governo e do sindicato dos professores, ficou definido em ata que o governo deveria convocar uma sessão extraordinária para “que seja reconhecido e iniciado os pagamentos corrigidos o mais breve possível”. […]

 

Após Assembleia realizada no último sábado, que foi uma consequência de uma reunião acontecida na quinta-feira, 12 – onde estavam presentes representantes do governo e do sindicato dos professores, ficou definido em ata que o governo deveria convocar uma sessão extraordinária para “que seja reconhecido e iniciado os pagamentos corrigidos o mais breve possível”.

Segundo a Ata assinada pelas dez pessoas presentes na reunião do dia 12, entre eles o prefeito e procurador do municipal, o pedido de uma sessão ordinária deveria acontecer. “(…) dada a palavra a Dra Cíntia Barros, condicionou que se constasse em ata que realizasse a assembleia de forma ‘À ‘I extraordinária para que possa encaminhar a presente proposta de forma extraordinária também para Câmara Municipal para que seja reconhecido e iniciado o pagamentos corrigidos o mais breve possível, dada a palavra ao Procurador Geral do Município se comprometeu que após a presente reunião encaminhará de forma extraordinária o projeto de lei para implementar o quanto acordado na presente reunião, solicitando em caráter de ‘XN urgência a apreciação pela Câmara de Vereadores o reajuste dos professores, (…)”

Mas, de acordo com a Nota Pública divulgada pela Câmara Municipal de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães, a sessão extraordinária não aconteceu em função da necessidade da tramitação protocolar da casa.

A fim de dificultar a aprovação que iria beneficiar os professores – com os reajustes de seus salários em conta ainda este mês, o presidente da Câmara, em sua Nota, diz que o projeto ainda irá para “discussão, votação, sansão ou veto”. Ou seja, o presidente ainda indica a possibilidade de veto do projeto.

Ainda segundo a Nota, “o passo seguinte é encaminhar o projeto à comissão de constituição justiça e redação, comissão de finanças, orçamento e contas e comissões de educação, cultura, lazer, esporte, saúde e ação social”.

O que se vê é um presidente que insiste em fazer política tendo sempre dois pesos e duas medidas para a tramitação dos projetos, que sempre andam de acordo com os seus interesses. Definitivamente, segundo o que está escrito na Nota, a educação não está na lista de prioridades do presidente da Câmara.

O que estamos assistindo é um claro exemplo de que o presidente da Câmara, vereador Fernando Fernandes, apenas usou a categoria dos professores para incentivar as greves e prejudicar os 21.118 alunos da rede municipal de ensino.

Outro projeto parado

Outro projeto que está engavetado na mesa do presidente Fernando Fernandes (UB) é o que oferece reajuste aos servidores municipais. O projeto foi entregue há quase um mês e ainda permanece sem respostas.

Esse tipo de atitude do vereador Fernando Fernandes, em barrar os projetos do governo, prejudicam não só as categorias beneficiadas, como os professores e servidores públicos. Essa atitude prejudica principalmente o comércio local, pois sabemos estes valores quando recebidos se transformam na compre de bens e serviços em nosso município.

ATA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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