43ª edição reafirma PMBA como força de ação inteligente. A 43ª edição da Operação Força Total, realizada nesta quinta-feira (22), reforçou que a presença policial qualificada, aliada ao uso de tecnologia e à integração entre forças, transforma ações pontuais em impacto concreto na segurança pública da Bahia. Foram 23 armas de fogo retiradas de circulação, 28 prisões em flagrante efetuadas, 9 mandados judiciais cumpridos […]

A 43ª edição da Operação Força Total, realizada nesta quinta-feira (22), reforçou que a presença policial qualificada, aliada ao uso de tecnologia e à integração entre forças, transforma ações pontuais em impacto concreto na segurança pública da Bahia.

Foram 23 armas de fogo retiradas de circulação, 28 prisões em flagrante efetuadas, 9 mandados judiciais cumpridos e 20 veículos com restrição de furto ou roubo recuperados. Números que não apenas representam produtividade — eles apontam para vidas preservadas e territórios assegurados pelo senso de ordem e proteção.

Nesta edição, o diferencial esteve também no uso de software para a confirmação de identidade civil, ferramenta empregada pelo DPT em postos de abordagem. Com acesso em segundos a um banco com mais de 12 milhões de registros, a tecnologia permite identificar, com precisão e agilidade, eventuais casos de indivíduos que apresentam documentos pessoais falsos ou informam nomes que não correspondem aos deles, proporcionando a identificação imediata de hipóteses de falsidade ideológica.

A Polícia Civil também integrou esforços à PMBA, intensificando o cumprimento de mandados e fortalecendo o cerco à criminalidade de forma coordenada.

Ao longo das edições da Operação Força Total, a PMBA tem construído uma lógica de atuação que prioriza antecipação, escuta territorial e ocupação inteligente. Um modelo que não depende do acaso — depende de decisão, preparo e presença.

Desde sua criação, a operação já soma 949 armas apreendidas, 683 veículos recuperados e milhares de prisões, reafirmando seu papel como instrumento de preservação da vida e combate direto à criminalidade.

Porque segurança pública se constrói com ação, mas também com método.

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