Luís Eduardo Magalhães é cidade mais bem desenvolvida da Bahia e Salvador amarga 7ª posição; veja ranking O município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, é a capital mais bem desenvolvida da Bahia. Com um índice de desenvolvimento socioeconômico de 0,6865 (índice de 0,000 a 1,000), a cidade conhecida com Pérola d’Oeste ocupa a 1.578º no ranking nacional. As informações são do índice IFDM (Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal), elaborado […]

O município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, é a capital mais bem desenvolvida da Bahia. Com um índice de desenvolvimento socioeconômico de 0,6865 (índice de 0,000 a 1,000), a cidade conhecida com Pérola d’Oeste ocupa a 1.578º no ranking nacional. As informações são do índice IFDM (Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal), elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que avalia os municípios brasileiros em termos de Emprego & Renda, Saúde e Educação com base em dados de 2023.

 

Nos tópicos analisados, Luís Eduardo se destacou pela geração de emprego e renda, que chegou ao índice setorial de 0,8891. O que diminuiu a média geral é a educação, que pontuou em 0,5088 no levantamento, sendo uma das menores notas setoriais de educação entre as 10 cidades mais bem rankeadas no índice geral. 

 

No cenário estadual, por sua vez, a capital baiana ficou seis posições atrás de LEM. Salvador conquistou uma nota de 0,6442, ficando atrás de Irecê (0,6731), Brumado (0,6631), Barreiras (0,6603), Mata de São João (0,6585) e Mucuri (0,6505). 

 

Do outro lado da tabela, as cinco cidades com menor índice são, em ordem decrescente: Sítio do Mato (0,3515) na 413º posição; Campo Alegre de Lourdes (0,3339) na 414° posição; Paratinga (0,3250) despontou na 415° posição; Iramaia (0,3013)    em 416°; e Pilão Arcado (0,2986), na última colocação.

DESTAQUE NA EDUCAÇÃO:


No setor de educação, a cidade de Santa Inês, no Vale do Jiquiriçá, teve a melhor nota entre os 417 municípios baianos. A cidade pontuou em 0,7514 no ranking setorial e 0,5050 no ranking geral (que inclui os três setores). Santa Inês foi a 978º cidade brasileira no levantamento nacional. 

 

Licínio Almeida (0,7206), no sudoeste baiano; Elísio Medrado (0,7042), também no Vale do Jiquiriçá; em quarto lugar, ficou Novo Horizonte (0,7042), na Chapada Diamantina; e por fim, Planaltino    (0,7026) completa o ranking das cinco cidades com melhor desempenho na educação. 

 

Já nos piores desempenhos, a cidade baiana de Pilão Arcado também fica na última colocação, com 0,1475. A cidade chega a uma das últimas colocações do levantamento nacional, na 5.548º posição. As cidades de Campo Alegre de Lourdes (0,2511), Sítio do Mato (0,2494), Casa Nova (0,2439) e Itabela (0,2294). 

DESTAQUE NA SAÚDE:


Na saúde, a liderança estadual foi do município de Maetinga, no sudoeste baiano. A cidade, vizinha a Vitória da Conquista, obteve um índice setorial de 0,8078, contra um índice geral de 0,5331. A cidade é uma das 100 melhores do país no desenvolvimento da saúde, com a 83º posição. 

 

Também no sudoeste, dois municípios conquistaram o pódio em desenvolvimento no setor, sendo eles: Guajeru com 0,7670 no levantamento setorial, e Aracatu que pontuou 0,7488 neste cenário. Dom Basílio (0,7452) e Presidente Jânio Quadros (0,7450) completam o pódio. 


Nas piores posições, a cidade de Iramaia, na Chapada Diamantina, pontuou em 0,2368, índice considerado crítico. A nota foi a 5.524º do Brasil. Em penúltimo lugar, ficou o município de Itaquara (0,2721), no Vale do Jiquiriçá; e Taperoá (0,2808), na região do Baixo sul. 

 

Em 414° lugar ficou a cidade de Itarantim (0,2943), no Médio Sudoeste da Bahia, e Paratinga (0,3032), no Velho Chico, ficou em 413°.

 

DESTAQUE NO EMPREGO & RENDA:


A cidade mais bem desenvolvida do estado lidera este ranking. Em seguida, a cidade de Simões Filho, vem em seguida com uma nota setorial de 0,8108. No cenário nacional, a cidade é a 1.065º maior em termos de renda e no índice geral, ela marcou 0,5835. 

Lauro de Freitas, na região Metropolitana de Salvador, também se destacou na geração de emprego e renda. O município chegou a nota de 0,7934 no setor, contra 0,6336 no levantamento geral. No oeste baiano, Barreiras chegou a 0,7783 no índice do setor e, na Costa do Descobrimento, Porto Seguro chegou a 0,7756.

 

Salvador aparece apenas na 6° colocação do ranking, com uma nota setorial de 0,7722. Em último lugar aparece Ibititá, na região de Irecê, que obteve uma nota setorial de 0,2256. 

Fonte: Bahia Notícias

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