Constantino Catarino de Souza sem aula: estudantes denunciam abandono e cobram providências ao Estado Estudantes do Colégio Estadual Constantino Catarino de Souza denunciam uma grave situação estrutural que tem impedido a realização de aulas na unidade, localizada em Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia. De acordo com um estudante da instituição, o cenário é de completo abandono. A escola está sem porteiro, sem equipe de limpeza, enfrentando problemas […]

Estudantes do Colégio Estadual Constantino Catarino de Souza denunciam uma grave situação estrutural que tem impedido a realização de aulas na unidade, localizada em Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia.

De acordo com um estudante da instituição, o cenário é de completo abandono. A escola está sem porteiro, sem equipe de limpeza, enfrentando problemas no abastecimento de água e sem condições mínimas de funcionamento. A rotina escolar está paralisada, e os alunos seguem sem previsão de retorno às atividades regulares.

“Esse cenário não é novo, não é pontual e já foi comunicado à Secretaria de Educação do Estado da Bahia e ao NTE11 (Núcleo Territorial de Educação). Todos já têm ciência do problema, mas até agora nada foi resolvido”, afirma o estudante.

Os alunos cobram providências urgentes das autoridades estaduais e reforça que a falta de estrutura está prejudicando diretamente os estudantes, que têm o direito constitucional à educação.

Nas redes sociais, os alunos têm se mobilizado com a hashtag #QueremosAula, pedindo atenção do governador Jerônimo Rodrigues e da secretária de Educação do Estado, Rowenna Brito.

“Precisamos de aula! Precisamos de respeito! A educação pública pede socorro!”, diz o manifesto publicado pelos alunos.

A reportagem procurou o Núcleo Territorial de Educação (NTE11) e a Secretaria Estadual de Educação para um posicionamento oficial, mas até o fechamento desta matéria, não obteve resposta.

Enquanto isso, os estudantes continuam sem aula, aguardando que o poder público cumpra seu papel e garanta o mínimo necessário para que a escola volte a funcionar.

O repórter Weslei Santos procurou a unidade escolar que confirmou as denúncias e provavelmente as aulas retornarão após ajustes e contrato de novos funcionários, na próxima quinta-feira (10).

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