Seis policlínicas regionais de saúde já retomaram a atividade na Bahia. As policlínicas regionais de saúde estão retomando progressivamente as atividades, a partir de medidas de adequação para se prevenir o contágio de pacientes e profissionais da saúde pelo novo coronavírus. Seis delas já estão em funcionamento. São elas as unidades de Barreiras, primeira a voltar a atender, em 12 de maio, seguida por Teixeira de […]

As policlínicas regionais de saúde estão retomando progressivamente as atividades, a partir de medidas de adequação para se prevenir o contágio de pacientes e profissionais da saúde pelo novo coronavírus. Seis delas já estão em funcionamento. São elas as unidades de Barreiras, primeira a voltar a atender, em 12 de maio, seguida por Teixeira de Freitas, Senhor do Bonfim, Guanambi, Irecê e Juazeiro.

Segundo a coordenadora de Planejamento Regional da Secretaria da Saúde do Estado, e também coordenadora técnica de implantação das policlínicas, Joana Molesine, as prefeituras que fazem parte dos consórcios, que administram cada uma das unidades, estão realizando assembleias para decidirem as datas de reabertura, de acordo com a situação epidemiológica de cada região.

“Existem alguns fatores que aceleram essa decisão, como o acúmulo da demanda reprimida de exames que não podem deixar de ser feitos, como cardíacos, oncológicos, entre outros”, afirma Molesine.

Sobre as condições epidemiológicas de cada região, a coordenadora esclarece que estão sendo acompanhadas de perto pela Sesab. “A minha equipe acompanha como estão os números de casos em cada região e isso tem balizado as assembleias dos prefeitos”. Joana informa ainda que, nos casos de maior necessidade, onde a situação epidemiológica não está favorável, caso haja uma grande necessidade, os prefeitos podem optar por reabrir as policlínicas, mas com a suspensão de exames invasivos, como endoscopia e colonoscopia.

Ao chegarem na policlínica, os pacientes também não podem entrar todos de uma vez, de acordo com Joana Molesine. “Na parte de fora, há um aparato de longarinas, para que um paciente fique a um metro e meio de distância dos outros, e também entra um de cada vez. A policlínica foi toda redimensionada, com a quantidade de dispensers de alcool gel ideal nos corredores. Todo o fluxo interno da policlínica foi revisado para garantir segurança dos pacientes e dos profissionais.”

Por fim, a coordenadora explica que, caso algum paciente apresente sintomas da Covid-19 na policlínica, há também, em cada uma delas, 30 kits para lidar com pessoas contaminadas. “Não está previsto que aconteça. Estamos tomando todas as precauções para evitar mas, se acontecer, nós estamos preparados”.

Fonte: Sesab

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