No segundo dia de paralisação dos coletores, o lixo começou a se acumular pelas ruas de Luís Eduardo Magalhães.
Diante da falta de coleta, o acúmulo nas calçadas e ruas da cidade torna-se perceptível. Os trabalhadores reivindicam melhores condições de trabalho, equipamentos de proteção individual (EPI) e auxílio à saúde do trabalhador.
Segundo os garis, o objetivo não é prejudicar a população, pois sabem que a coleta é importante para a saúde, entretanto, pedem a compreensão dos moradores para que obtenham melhorias nas condições de trabalho.
Os colaboradores da coleta de lixo estão se reunindo na frente da empresa MM, que é a empresa terceirizada responsável pela coleta de lixo na cidade e reclamam que a mesma não deu abertura para o diálogo com os trabalhadores em nenhuma das tentativas de negociação.
A paralisação não acontece de um dia para o outro e há 8 dias atrás, os trabalhadores pediram um momento para que pudessem conversar com a empresa, mas a empresa MM não os chamaram para a mesa de negociação e dessa forma, os trabalhadores decidiram parar e se reúnem todos os dias na frente da empresa.
Diante de toda situação, a greve continua, não havendo previsão de volta ao trabalho.