A construção do tão sonhado aterro sanitário de Luís Eduardo Magalhães está bem adiantada. No local da obra, que fica localizado a 17 km do centro do município, já é possível acompanhar a montagem da estrutura, que vai receber os resíduos sólidos do município, a partir de 15 de novembro, data em que se inicia a sua operação.
Todo o cercamento da área já foi feito, a bacia de chorume e as três estações de secagem já estão concluídas e ainda essa semana será finalizada a célula principal com revestimento, para receber os resíduos.
Também já está bem adiantada a construção do prédio administrativo e da guarita de fiscalização. Ainda fazem parte da obra, galpões de triagem de material reciclável e os pátios para destinação de materiais de construção civil e de matéria orgânica (podas de árvores, etc). Um investimento de aproximadamente R$14 milhões.
O que acontecerá com o lixão?
LEM produz em média 100 toneladas de lixo por dia. Esses resíduos são encaminhados para o lixão, localizado no bairro Parque São José, afetando a paisagem urbana, o meio ambiente e a saúde dos moradores de oito bairros ao entorno.
Com o início da operação do aterro sanitário, o lixão não receberá mais resíduos e a sua área será recuperada, através de um PRAD – Plano de Recuperação de área Degradada.
Complexo de destinação dos resíduos sólidos
Além da construção da central de resíduos e a recuperação da área do lixão, a estrada que dará acesso ao aterro será pavimentada, para garantir o acesso e trafegabilidade dos caminhões. A Prefeitura também vai instalar ecopontos por toda a cidade, para facilitar a separação e descarte de material reciclável.