Suspeito de sequestrar os próprios filhos, homem é preso pela Polícia Rodoviária Federal na Bahia Um homem suspeito de sequestrar os próprios filhos foi preso na tarde desta quinta-feira (19), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na cidade de Seabra, região da Chapada Diamantina. O caso havia sido registrado dias antes no município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia.   A PRF afirmou que durante rondas na BR-242, policiais foram abordados […]

Um homem suspeito de sequestrar os próprios filhos foi preso na tarde desta quinta-feira (19), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na cidade de Seabra, região da Chapada Diamantina. O caso havia sido registrado dias antes no município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia.

 

A PRF afirmou que durante rondas na BR-242, policiais foram abordados por um homem que afirmou que um motorista de um carro por aplicativo tinha levado seus dois filhos e fugido pela rodovia. Após ser acionada, a equipe do posto da PRF de Seabra conseguiu interceptar o automóvel suspeito.

 

O motorista, que não teve seu nome divulgado, estava com duas crianças a bordo, uma de nove e outra de quatro anos de idade. O homem relatou aos policiais que trabalha como motorista por aplicativo e foi contratado pelo pai das crianças para fazer uma ‘corrida’ de Luís Eduardo Magalhães até o município de Barro Alto.

 

Durante o percurso, o suspeito pediu para descer do carro e ordenou que o motorista realizasse a viagem até o local combinado.

 

Após levantamento em conjunto com o Conselho Tutelar de Luís Eduardo Magalhães, a PRF descobriu a existência de um mandado de busca para as crianças, além de medidas protetivas de urgência da Lei Maria da Penha contra o pai dos garotos.

 

Os policias prenderam o suspeito por sequestro e denunciação caluniosa. Além disso, o homem já responde na Justiça pelos crimes de homicídio e estelionato.

 

O suspeito foi levado para Delegacia de Polícia Civil de Seabra, onde serão feitas as investigações. As crianças foram encaminhadas aos cuidados de profissionais do Conselho Tutelar. Não há informações sobre a mãe ou outros familiares das crianças. (G1)

 

 

 

 

 

 

 

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