Desde a ocorrência de ataques em escolas em estados do Brasil, no final de março, boatos de novas ameaças surgem diariamente nas redes sociais. Com acesso facilitado a esses conteúdos que se disseminam por plataformas como WhatsApp, Twitter e TikTok, estudantes baianos vêm sofrendo com crises de pânico e ansiedade por temerem um possível ataque nos locais onde estudam.
Os efeitos das ameaças sobre as crianças e adolescentes podem ser devastadores. Ester de Jesus, 14, vêm sofrendo crises de pânico e ansiedade. Ela é estudante do 8° ano em um colégio estadual de Salvador e, desde que os boatos começaram a circular nos grupos de WhatsApp, ela teme ir para a aula.
Segundo a adolescente, o ambiente escolar tem sido hostil. A nova rotina no colégio envolve a busca por lugares “bons para se esconder” e colegas de sala que levam tesouras, facas e outros objetos pontiagudos para se defender de possíveis ataques.
Fonte correio24horas