Galvani entra em ação no combate às queimadas em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia Unidade de Angico dos Dias está contribuindo com caminhão-pipa e equipe especializada no combate ao incêndio A Unidade de Angico dos Dias está trabalhando de forma ativa no combate aos incêndios florestais nas regiões de Campo Alegre de Lourdes. Entre as ações da Galvani, está a disponibilização de dois caminhões-pipa alinhados com a estratégia criada […]

Unidade de Angico dos Dias está contribuindo com caminhão-pipa e equipe especializada no combate ao incêndio

A Unidade de Angico dos Dias está trabalhando de forma ativa no combate aos incêndios florestais nas regiões de Campo Alegre de Lourdes. Entre as ações da Galvani, está a disponibilização de dois caminhões-pipa alinhados com a estratégia criada pelo 9º Batalhão de Bombeiros Militar da Bahia. O trabalho está ocorrendo nas principais regiões que compõem Campo Alegre de Lourdes.

De acordo com o gerente da Unidade de Mineração de Angico dos Dias, Aldo Ferrari, foram disponibilizados um caminhão-pipa para abastecer aeronaves de combate ao incêndio no aeroporto de Caracol e outro para atuar por terra, ao lado de brigadistas em Angico dos Dias. “O objetivo é combater o fogo antes da estrada, no sentido de conseguirmos proteger o distrito”, explica o gerente.

De acordo com Claudio Ribeiro, analista de Relacionamento, todos estão firmemente comprometidos em auxiliar no controle e extinção desses incêndios, em prol da segurança e preservação do meio ambiente.

“Como integrante da comunidade, chega a ser desesperador ver a nossa fauna sendo queimada e correndo o risco de terminar em cinzas. Sabemos que a equipe está pronta para combater boa parte das queimadas, porém, também é importante sabermos que a população precisa fazer a sua parte, evitando desmatamentos e apagando devidamente qualquer foco de chamas como, bitucas ou fogueiras”, explica Claudio.

Valquíria Dias Gomes, moradora de Angico dos Dias, presenciou o trabalho em conjunto das equipes e inclusive apoiou o trabalho, retirando alguns animais que estavam próximo das áreas queimadas. “Agradeço demais a Galvani, porque hoje na aflição que a gente estava, juntaram-se todos os caminhões-pipas e vieram aqui nos socorrer”, conta.

Quando há queimadas provocadas por humanos, o risco é enorme, pois caso o vento mude de direção, fagulhas são levadas para outras áreas, podendo iniciar-se outro incêndio que pode ficar fora de controle. Além disso, a fumaça prejudica a qualidade do ar nas áreas de ocorrência de queimadas e em áreas distantes, pois ela é transportada pela ação das correntes de ar.

A região Nordeste registrou a maior quantidade de queimadas em mais de uma década. A revelação é do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), cujos dados mostraram que foram mais de 9.600 incêndios desde o começo deste ano. Esse alto número de focos expõe um cenário perigoso.

Sobre a Galvani

Empresa 100% brasileira de produção verticalizada de fertilizantes, operando na mineração, beneficiamento, industrialização e distribuição destes insumos. Atua no setor de fertilizantes desde a década de 1960 e é líder em produção e distribuição no Matopiba, região agrícola que compreende os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Possui um complexo industrial em Luís Eduardo Magalhães e uma unidade de mineração e beneficiamento em Campo Alegre de Lourdes, além de estar preparando uma nova fase de operação da unidade de mineração em Irecê – todos na Bahia. A companhia mantém também escritórios corporativos em Campinas/SP e na capital paulista, além de estar desenvolvendo um novo projeto de fertilizantes no Ceará.

 

FONTE: ASSESSORIA DE COMUNIÇÃO 

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